En 1972 un petit royaume incrusté dans l’Himalaya présentait à la communauté internationale le concept de bonheur national brut (BNB), un indice du niveau de vie des citoyens exprimé en termes psychologiques et holistiques et non sur les richesses matérielles. Son but, développer une nouvelle économie basée sur des valeurs spirituelles bouddhistes. Il s’agit du Bhoutan, dont les arts sacrés font l’objet de la nouvelle exposition du Musée Guimet.
L’exposition présente plus de cent pièces bouddhiques du VIIIe au XIXe siècles, prêtées par une trentaine de temples et de monastères. Toujours objets de culte, ces œuvres n’avaient jamais été présentées hors des frontières du Bhoutan. Une occasion unique donc de connaître les grands thèmes iconographiques du bouddhisme tantrique à travers ses sculptures et thangkas, peintures sur toile éclatantes de couleur.
Em 1972, um pequeno reino incrustado no Himalaia apresentava à comunidade internacional o conceito de felicidade nacional bruta (FNB), um indicador de qualidade de vida dos cidadãos expresso em termos psicológicos e holísticos e não sobre as riquezas materiais. Seu objetivo, desenvolver uma nova economia baseada em valores espirituais budistas. Trata-se do Butão, cuja arte sacra é o objeto da nova exposição do Museu Guimet. A exposição apresenta mais de cem peças dos séculos VIII a XIX emprestadas por cerca de trinta templos e monastérios. Objetos de culto, essas obras não tinham ainda sido exibidas além das fronteiras do Butão. Uma oportunidade única portanto para conhecer os grandes temas iconográficos do budismo tântrico através de suas esculturas e thangkas, pinturas em tecido intensamente coloridas.